p Um mundo na Ppalma da mão: dezembro 2005

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Play, Replay, Rewind, and Replay again..

O filme esse pode nunca ser o mesmo, mas o autor não sei porquê, peca sempre por pôr as personagens a cair mesmos erros e repetir sempre as mesmas cenas!?

É deles ter sempre o mesmo final?

Ou porque é assim que tem de ser, e... não podemos fugir à nossa sina?!

Na vida a mesma merda se repete, quantas vezes nós não lutamos por algo... e nunca, mas nunca conseguimos concretizar o nosso sonho .A nossa mania? Fixação?

E os finais são quase sempre os mesmos , as sensações são sempre parentes, o receio e o silencio gritam sempre com o mesmo tom.

E paras!

Voltas a tentar, o sonho começa a ser destapado pelas nuvens. O céu fica mais nítido.

Mas o céu volta a ficar negro, num instante o sonho é tapado ... e os finais são parecidos, as sensações são sempre parentes, o receio e o silencio gritam sempre com o mesmo tom.

E paras sempre da mesma maneira....

De novo voltas a tentar, o sonho começa novamente a ser destapado e o "céu fica mais nítido...

Mas depois das noites de verão , o céu fica de novo negro e o sonho é tapado ... e o final tem a cara do pai, as sensações são sempre da mãe, o silencio e a incerteza gritam em couro.

E paras sempre da mesma maneira....

Está a chover, o som da chuva dá me calma, e as ruas estão desertas. Só eu , as sementes e o meu portátil temos o poder de calar o silencio e o barulho da chuva que me fazem viajar, tornando me puro como a que arde nos meus dedos.


E do nada sem dares por isso poderêmos estar a tentar....